quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Fernando António Nogueira Pessoa


"Ninguém sabe que coisa quer.


Ninguém conhece que alma tem,


Nem o que é mal nem o que é bem.


(Que ânsia distante perto chora?)


Tudo é incerto e derradeiro.


Tudo é disperso, nada é inteiro”

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